sábado, 10 de novembro de 2007

Tenho tantas...


Tenho tantas...
tantas mesmo...
Será que um dia as apagarei?
era bem!
porque... assim...esquecia-te
será... que esquecera...acho que não
porque já estás gravado em mim
acho... que é bom ter-te dentro de mim
se um dia te esquecer
não sei se será bom ou mau
mas...enquanto não te esqueço,
quero ter-te dentro de mim...

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Até onde vai o teu sonho?

Como é bom ouvir o crepitar das ondas,
escuta o seu silêncio e eleva o teu pensamento mais além...

Até onde vai o teu sonho?

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Eu fico...


... mas o coração vai...

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Parabêns meu Querido Filho!



Puro amor de minha alma
Estrela linda e brilhante
De rostinho fascinante
Razão deste meu viver
Orgulho, carinho...bem querer.
Es toda a felicidade
Na minha vida meu filho
Razão de todo o amor
Iluminando os meus dias
Que Deus te abençoe pra sempre
Um anjo em forma de gente
Eu te amarei para sempre.
Suave riso inocente
Infinita admiração
Luz divina e reluzente
Tu meu filho querido
Amor... pulsar do meu coração

Parabêns meu querido filho!

ursinho.gif

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

O que se pode prometer?


Pode-se prometer acções, mas não sentimentos, pois estes são involuntários. Quem promete a alguém amá-lo sempre, ou odiá-lo sempre, ou ser-lhe sempre fiel, promete algo que não está em seu poder; mas o que pode perfeitamente prometer são aquelas acções que, na verdade, são geralmente as consequências do amor, do ódio, da fidelidade, mas que também podem emanar de outras razões, pois a uma acção conduzem diversos caminhos e motivos. A promessa de amar sempre alguém significa, portanto: enquanto eu te amar, manifestar-te-ei as acções do amor; se eu já não te amar, pois, não obstante, receberás para sempre de mim as mesmas acções, ainda que por outros motivos. De modo que a aparência de que o amor estaria inalterado e continuaria sendo o mesmo permanece na cabeça das outras pessoas. Promete-se, por conseguinte, a persistência da aparência do amor, quando, sem ilusão, se promete a alguém amor perpétuo.
Friedrich Nietzsche, in 'Humano, Demasiado Humano'